E pra quem dizia que minha família não me ama, taí uma prova que isso é mentira!
Depois de quase dois anos em Curitiba, minha mãe, minha irmã, meu cunhado e meu sobrinho resolvem conhecer meu lar doce lar, meu zuhause lieblich zuhause, conforme está escrito errado na porta, ou minha hausebier, como leu minha irmã. Tá bom, não vieram só pra me ver, eles estavam em Florianópolis e passaram por aqui. Há quem diga que se me amassem mesmo teriam me levado pra Florianópolis. (E há quem diga que se me amassem mesmo teriam ido me visitar em Toledo, quando eu morava lá!) :0(
Mas, não duvidando que me amam, fiquei tão feliz que fiz uma janta, uma(s) lasanha(s) que fiz com minhas próprias pernas (trocadilho digno de Odete Holland para algo que fui ao mercado comprar), e convidei amigos para comprovarem esse momento de amor em família. E relembrando aquele Cd das antigas do G3, o “nada tão velho / nada tão novo”, eis imagens deste dia:
Fala de um: Sérgio, não vá embora sem tirar uma foto com o João Vitor!
Sérgio: Ah não, deixa pra uma próxima!
Sérgio: Ah não, deixa pra uma próxima!
Outro: Mas na próxima o João Vitor já vai ter cabelo!
1) Jogue sal na mão. Depois jogue óleo. Jogue açucar. Cubra com farinha. Ponha pra assar.
2) Jogue óleo na mão. Jogue detergente. Jogue álcool. Ateie fogo.
Outro ainda: E dentes!
Já é bom não trabalhar a noite! Não fosse pelo adicional noturno e pelo fato de todo mundo ter o que fazer nas noites normais do ano, eu mudaria de turno pra vida toda! Os jantares bizarros na minha casa estão me fazendo mais feliz nesses dias: salada de chuchu, salada de xuxu, cação ensopado, arroz do pântano, queijo, vinho, chocolate, salada de beterraba, e até jaca. É. Jaca.
Receitas pra desgrudar a jaca da mão
1) Jogue sal na mão. Depois jogue óleo. Jogue açucar. Cubra com farinha. Ponha pra assar.
2) Jogue óleo na mão. Jogue detergente. Jogue álcool. Ateie fogo.